segunda-feira, 4 de janeiro de 2016

Abrindo a porta da caverna


O grande problema de parar uns dias é a volta. Dá um angústia danada! E por que será? Seremos vagabundos de nascença? Ou o stop nas tarefas é espécie de volta à caverna, ao útero materno, à infância?
As formigas que rondam o entorno desta casa não tiveram festas de fim e começo de ano e, portanto, não sofrerão no retorno à faina, pois faina não haverá. Nem retorno.
Faina? Cada palavra velha! 
Aliás, tenho de acabar com o já antigo ( um mês) e grande reinado dessas formigas , uns bichos capazes de destruir as bases duma casa de humanos.
Sofro, exterminando formigas. Porque eu as adoro. E as contradições me mortificam. Voltar a elas? Tenho de. Iniciada a partida: 1,2,3...Espera!
Se bem que possa voltar à cama, alunos só amanhã. Indecisões. Tenho de voltar a esse titubear chamado livre arbítrio. Crendospai.
Essa parada de festas é terrível. E falar em parada sinto o meu coração batendo dum jeito quebrado, esquisito. Daí ter de marcar hora no cárdio. Mas antes, tentar fazer ginástica. Quem sabe o coração engrena?
E a crise, hein? Tenho de enfrentar. E os pernilongos?
Vou dormir um mucadinho e volto.

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